A Família Jorge Zanatta, presta homenagens aos grandes incentivadores e cofundadores da Canguru embalagens, Plínio Volpato e Vitório Luiz Pelegrin
Quase meio século de existência é tempo capaz de reunir inúmeras experiências. Capital subjetivo e também capital concreto que nos enriquece. Os inúmeros acertos, os muitos erros; conquistas ou dificuldades, tudo está presente no que somos hoje. Tudo serviu para nos melhorar.
Por todo esse tempo, desenvolvemos fortemente nossos valores corporativos e a qualificação técnica da nossa equipe.
Estreitamos nossa relação com a comunidade e não paramos de pensar, um minuto sequer, no que fazer para que a Canguru consiga ser ainda melhor em todos os aspectos da sua vida.
Para nós, o tempo é vento que sopra em nossas velas. O futuro, este é o mundo que se faz agora.
É ótimo saber que você está aqui.
O início, nossos primeiros passos. É interessante ver como era o nosso mascote Canguru nos já idos anos 70. Assim como é fundamental reconhecer sua importância ao longo destes anos em que nos representa. Sua imagem é um valor institucional que preservamos com muito carinho.
Canguru sai de cena, mas não de nossos corações, é claro. Esta versão da marca não apresenta nosso querido camarada, que entra em férias por um curto período, retornando mais adiante. A empresa passa por muitas mudanças, conquista mercado e estabelece uma posição sólida no setor de embalagens. Muito esforço e trabalho em equipe. Como sempre.
Olha só quem voltou: Canguru. Mais maduro e colorido, por assim dizer. Nossa marca se moderniza inserida em um contexto de muitos avanços da Canguru. Nosso mascote retorna com um novo visual, representando nossa competência técnica e organizacional com suas cores e movimentos ágeis.
O nosso hoje nunca teve tanta cara de futuro. Isto porque respiramos novos ares e nossos dias têm sido de muitos avanços. Nosso espírito renova-se a cada movimento. Contabilizamos quase 50 anos de estrada e iniciamos outra vez um novo trecho. Tem sido assim em todo este tempo. Ciclos, trechos, subidas, descidas, longas planícies. Sempre com o vento no rosto, refrescando nosso espírito, e olhando no horizonte por muito mais.